Entrevista:

quinta-feira, 19 de agosto de 2010

Os contadores de histórias e a multimensionalidade cósmica

Texto postado por Benita Prieto no site Conta Brasil.



Uma Teoria Quântica!

Ao participar do Simposio que aconteceu no Rio de Janeiro, tive a oportunidade de conhecer um pouco deste mundo mágico e me veio à mente que o contador de histórias é um ser humano incomum, um ser humano que acessa a multidimensionalidade do universo!

O ser normal, dotado de raciocínio lógico e de um controle emocional mediano acessa, com certeza até a terceira dimensão, no máximo a quarta se trabalhar em area onde possa usar seu poder criativo. Já o ser humano que tem todos estes quesitos e ainda acessa uma realidade não material e com ela cria personagens, paisagens e situações onde joga criativa e sábiamente com as palavras para descrever e envolver outros seres humanos em sua imaginação é, com certeza um ser multidimencional.

O colorido que o contador de contos dá às suas histórias é buscado em seu coração, portão de acesso as dimenções mais elevadas, à alma, coletiva ou individual.

O envolvimento emocional e quântico do contador derrama-se em ondas de energia até quem escuta e faz o que chamamos de "link" para que a compreenção da mensagem contida na história seja completa, num nivel muito sutil, que vai modificar momentaneamente a configuração energética de quem esta escutando.

Que DOM poderoso!

O que busca quem esta ali, naquele momento? Alívio para sua dor? Solução de seus problemas? Distração para uma mente cansada? Ou apenas o prazer de viajar por mundos desconhecidos e muito mais interessantes para suprir um vazio em sua existência, pelo menos momentaneamente?

Ao acessar os niveis dimencionais mais elevados, onde tudo é possível, a vibração do ouvinte vai junto, deixando o colorido da história tome conta e transmute todos seus problemas e até sugira soluções pois a

presença dos arquétipos comportamentais está presente e se a conexão for completa, seu subconsciente faz um paralelo com sua atualidade e dá a solução ali mesmo, mesmo que o ouvinte não tenha consciência na hora. No instante em que o ouvinte "entra" na história, sua vibração já modificou, não importando a "idade" do bloqueio e a dor deixa de ser repensada para que se inicie um novo acesso a uma liberdade criativa e à construção de um novo início.

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